28 de abril de 2011

Ainda existem contos de Fadas.

Era um vez uma princesa de um certo reino. Essa princesa tinha cabelos dourados longos e olhos castanhos escuros. Era fria (tudo por já lhe terem ferido o coração)  e achava que o amor era uma farsa. Adorava a luxúria e achava que o dinheiro e os bens materiais eram a única coisa que importava. Não confiava nas pessoas e po vezes era arrogante quando não gostava e só tinha um único verdadeiro amigo. Pelas ruas do Reino diziam ser uma pessoa simpática e de coração mole, mas para a família e para ela própria sentiam-na distante e fria.

Era uma vez, num reino distanto do reino da princesa, um príncipe lindo de olhos verdes e cabelo castanho escuro. As mulheres daquele reino olhavam-no com ar apaixonante, mas ele nem reparava, aliás ele nem se preocupava com isso. Era bastante tímido e muito misterioso o que se tornava ainda mais perfeito. Era muito amigo das pessoas do reino e esperava sempre para ir às tabernas com o povo mas a família não gostava das excessivas saídas dele, sendo ele futuro rei daquele reino.
O que o príncipe e a princesa tinham em comum? O melhor amigo da princesa.

Certo dia, a princesa foi dar uma volta no seu cavalo preto. Ela adorava acordar cedo e cavalgar na margem do rio. Os cabelos dourados dela esvoaçavam e os cheiros das flores soltavam uma bela fragância.
Quando viu que o seu cavalo estava a ficar cansado decidiu parar e sentar-se em frente ao rio, debaixo de uma árvore.
O seu cavalo estava sentado e ela sentia a brisa fresca o que acalmava, visto que ela era muito exaltada.
Estiveram parados mais de uma hora e a princesa quase que adormecia, mas começou a ouvir gargalhadas e os passos de cavalos. Olhou para trás e viu o seu amigo a cavalgar ao lado de um rapaz, esse rapaz que era o príncipe.
A princesa acenou para chamar o seu amigo com uma expressão toda eliz. O amigo abraçou a princesa e apresentou o príncipe. A princesa mostrou um enorme sorriso enquanto que o príncipeolhaca para ela com ternura mas sempre calado.
O amigo conversava imenso com a princesa e o prínipe observava os cabelos dourados e o sorriso inocente da princesa.
Mas o dia tinha passado a correr e cada um foi para seu reino. A princesa chegou ao seu quarto real e sentou-se à janela a pensar no príncipe. Abanava a cabeça para os dois lados pois achava que era uma estupidez começar a ficar apaixonada. Por outro lado, o príncipe encontrava-se na taberna com amigos do povo e a falar que conheceu a mulher da vida dele mas que achava que não iria resultar.
Mas nessa alturav o amigo da princesa ouviu a conversa e decidiu juntá-los no baile que seria no dia a seguir.

De manhã cedo, a princesa foi até aos jardins do palácio onde se encontrou com o seu amigo. Com ele desabafou sobre o príncipe sem saber que este mesmo tinha falado com o amigo na noite anterior. Depois do desabafo, a princesa foi passear com o seu amigo até ao final da tarde.
Como o sol já não se via, a princesa foi arranjar-se para o baile. O seu coração estava a cem à hora e não sabia se o seu amor era correspondido.

Eram 22h, e os convidados de outros reinos já enhiam a sala de dança, no palácio. A princesava estava super nervosa pois não sabia como agr com a presença do príncipe.
Ela entrou para a sala e todos os convidados sorriam para ela pois diziam que ela estava lindissima. A princesa usava um vestido rosa-claro e bastnate volumoso. Os seus cabelos dourados estavam com um formato encaracolado.
Como estava bastante nervosa apressou-se a encontrar o seu amigo. Quando o encontrou, o seu coração ficou logo mais calmo, mas rapidamente voltou ao estado de nervos, pois o príncipe aproximava-se dela.
Ia na sua direcção e bastante corado e a engolir a seco. Mal chegou à beira da princesa, ajoelhou-se e disse:
Não quero estar mais tempo longe de ti, és a mulher dos meus sonhos e com quem quero casar. Amo-te! Casas comigo?”. A princesa olhou para ele, soltou uma lágrima e um sorriso e aceitou o pedido.

Abraçaram-se, beijaram-se e juraram que a partir daquele dia era para sempre.

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